Conto gay: Realizei meu fetiche por axila com um skatista gostoso

Sempre fui fascinado por características masculinas como pernas peludas, pentelhos e suvaco cabeludo. Ano passado, quando estava no ensino médio delirava quando meus amigos héteros ficavam sem camisa perto de mim exibindo aquelas axilas peludas e suadas. Perdi as contas de quantas vezes corria pro banheiro depois da aula de educação física pra bater uma porque não estava aguentando de tesão de ver todos aqueles machos suados e novinhos exalando testosterona depois de jogar futebol. Foi com um desses amigos, o Túlio, que essa história aconteceu.

Meu nome é Beto e acabei de fazer 18 anos. Sou branquinho, magrelo e tenho 1,70. Sempre gostei de garotos, mas disfarcei muito bem na época de escola, tive até namoradinha. Adorava andar com os héteros, adorava sentir que eu podia desejar eles sem que eles desconfiassem (ou eu pelo menos achava que eles não desconfiavam). Terminei o ensino médio ano passado e acabei me afastando da maioria dos meus amigos. O Túlio era um dos que ainda conversava. Eu ia na casa dele jogar vídeo game as vezes.
Túlio tem a mesma idade que eu, é moreno, um pouquinho mais alto que eu, corpo super gostoso de quem joga futebol e ama skate. O que eu mais gosto nele sem dúvidas é o suvaco, o mais peludo que eu já vi. Eu sempre engolia aqueles suvacos com os olhos e ele nunca havia percebido. Até aquela tarde...
Fazia calor, era verão. Ele me chamou para jogar com ele, como de costume. Quando cheguei na casa dele ele estava sem camisa e com um shorts branco de futebol. Disse que tinha acabado de chegar da pista de skate. Sentamos no sofá, ele sentou com as pernas grossas abertas e eu conseguia ver o contorno de seu pau. Estávamos sozinhos, seus pais estavam trabalhando. Enquanto conversávamos um pouco sobre a vida, ele deitou no sofá, ergueu os braços e apoiou na nuca. PORRA, perdi a concentração na hora! Estava salivando pra cair de boca naquela pentelhada debaixo do braço dele. Tentei me controlar.
O que começou a ficar estranho é que ele começou a fazer várias coisas com o suvaco, tipo coçar e ficar acariciando os pelos. O ápice foi ele olhar pra mim, depois cheirar o próprio suvaco e perguntar: "será que estou com cc?"
Sem pensar, soltei um "deixa eu ver"... Me aproximei dele deitado no outro sofá, encostei o rosto no suvaco dele e ia sentir o cheiro quando de repente ele pega na minha cabeça com força e esfrega ela nos pelos dele. Acho que ele fez por zueira, mas eu estava tão louco de tesão que não estava conseguindo raciocinar direito. Meti uma linguada naquele suvaco suado. Parei por um instante, olhei para ele. Ele ficou imóvel por uns segundos, refletindo sobre o que estava acontecendo ali. Para minha surpresa sorriu para mim e fechou os olhos. Era sinal para eu me entregar de vez. Aproximei delicadamente o nariz do suvaco dele e comecei a sentir aquele cheiro de homem. Fui tirando a roupa enquanto lambia seu suvaco com uma vontade feroz. E então eu percebi que ele, ainda de olhos fechados, levou uma das mãos para dentro do shorts e começou a acariciar seu pau e a se masturbar.
Fiquei de pé, nú, achando que ele ia se assustar. Mas o safado estava curtindo aquela brincadeirinha nossa. E aí eu peguei meu pau, duro, e aproximei do suvaco dele, roçando minha cabeça rosada naqueles pelos. Acabei enchendo os pelos dele de baba porque eu estava com muito tesão.
Foi aí que ele fez a coisa mais gostosa que eu já tinha feito na minha vida. Encaixou meu pau direitinho no seu suvaco e abaixou o braço. Eu encostei na cabeceira do sofá e comecei a roçar meu pau no seu suvaco. Ele botou o pau dele pra fora e começou a punhetar com força. O pau dele era super pentelhudo, o que só me deixou com ainda mais tesão. Eu estava num vai e vem delicioso com meu pau preso naquele suvaco suado, até que não aguentei e gozei. Lambuzei todo o suvaco dele de porra adolescente. O puto gozou em seguida, gozada farta. Aí eu tirei meu pau, todo melado, e ele levantou o braço. Provavelmente aquilo nunca mais ia acontecer de novo, então eu fiz uma última putaria suja: lambi o suvaco dele que estava cheio de porra minha. Pra minha surpresa, Túlio agarrou meu cabelo e me beijou em seguida. Compartilhamos porra, suor e tesão pela boca.

Como eu imaginava, aquilo tudo não passou de uma explosão de tesão adolescente que não se repetiu. Passei umas semanas sem ir na casa dele, mas quando voltei nenhum de nós dois falou sobre o assunto. Mas eu sei, eu sinto, que todo aquele tesão e fetiche que ele mostrou sentir não morreu, está apenas guardado dentro dele. Sou paciente, vou ajudar Túlio a se soltar aos poucos. Por hora, me contendo em babar naqueles lindos suvacos peludos que ele tem e me masturbar lembrando a sensação de ter meu pau preso em seu suvaco.

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