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Conto gay: Fodido de surpresa pelos maconheiros da minha rua

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O bairro onde moro é meio barra pesada, mas nunca me aconteceu nada. Boa parte dos bandidinhos me conhecem da época de escola ou de passagem mesmo. Apesar de eu não ter um jeito afeminado, de vez em quando ouço alguns me chamando de “viado” quando passo. Deve ser porque uso roupas mais estilosas e eles sempre naquele estilo chavoso. Eu tenho 19 anos, me chamo Caio e sou branquinho e magrelo. Tenho 1,75 e um pau grande e fino, da cabeça rosa. Um típico twink . Apesar de ser todo certinho e só ter ficado com caras mais padrão, vou confessar pra vocês que morro de tesão nesses garotos maconheiros e bandidinhos de onde moro. O bigode na régua, o cabelo raspado, a camiseta polo e a bermuda larga e sem cueca me deixam melado de tesão. Eu adoraria ser feito de putinha por eles. Toda vez que me chamam de viado tenho vontade de falar “sou mesmo, agora mostra o pauzão pra eu mamar…” É claro que eu não falo nada. Primeiro por medo de tomar uma surra e segundo porque não quero fi...