Conto gay: Fodido de surpresa pelos maconheiros da minha rua


O bairro onde moro é meio barra pesada, mas nunca me aconteceu nada. Boa parte dos bandidinhos me conhecem da época de escola ou de passagem mesmo. Apesar de eu não ter um jeito afeminado, de vez em quando ouço alguns me chamando de “viado” quando passo. Deve ser porque uso roupas mais estilosas e eles sempre naquele estilo chavoso.

Eu tenho 19 anos, me chamo Caio e sou branquinho e magrelo. Tenho 1,75 e um pau grande e fino, da cabeça rosa. Um típico twink. Apesar de ser todo certinho e só ter ficado com caras mais padrão, vou confessar pra vocês que morro de tesão nesses garotos maconheiros e bandidinhos de onde moro.

O bigode na régua, o cabelo raspado, a camiseta polo e a bermuda larga e sem cueca me deixam melado de tesão. Eu adoraria ser feito de putinha por eles. Toda vez que me chamam de viado tenho vontade de falar “sou mesmo, agora mostra o pauzão pra eu mamar…”

É claro que eu não falo nada. Primeiro por medo de tomar uma surra e segundo porque não quero ficar mal falado na comunidade.... guardo minha vontade de ser fodido apenas para meus desejos pervertidos e secretos.

Outro dia fui na casa da Kelly, uma amiga minha que mora do outro lado do bairro. Ficamos bebendo e conversando até 1h da manhã. Eu estava meio bêbado e queria ficar mais, mas precisava voltar pra casa. Me despedi dela e comecei a caminhar rumo a minha casa. Uns 20 minutos andando.

No meio do caminho tive que passar por uma viela que estava sem iluminação em quase um quarteirão. Não tive medo, afinal conheço aquele caminho. Enquanto passava por ali me assustei com uma voz dizendo “olha se não é o viadinho…”. Eram Marcinho e Fabinho, dois bandidinhos do meu bairro, encostados numa parede fumando um baseado. Marcinho tem 20 anos, bigode cheio, cabelo cacheado, é baixinho, fortinho e marrento. Fabinho é da minha altura, corpo de skatista, moreno escuro, cabelo raspado e ama usar correntes no pescoço e óculos espelhado. 

Tremi na base, mas resolvi continuar caminhando. Eles desencostar da parede e começaram a me seguir. Apressei o passo, eles apressaram também. Reuni coragem, parei e virei para trás. Perguntei: “o que querem comigo?!”. Os dois safados se olharam mas não falaram nada, Foram se aproximando. A viela completamente deserta e muito escura. De repente Fabinho coloca o cigarro de maconha na boca, me agarra por trás e segura meus braços. Marcinho se aproxima do meu ouvido e fala “se gritar é pior. A gente tá na seca e sabe que você também está querendo...”

Eu mal podia acreditar no que estava acontecendo. Mas precisava continuar fingindo que não queria. Então eu disse “ me solta, me solta” e fiz um esforço bobo para me soltar, mas na verdade queria continuar preso nos braços de Fabinho.
De repente Márcio abaixa minhas calças e ali estava meu pau: duro e babando. Os dois olharam para aquilo e tiveram certeza na hora que eu tava mais do que afim de uma boa putaria.

Fabinho me soltou. Não tentei fugir. Ele pegou minha mão e levou para dentro da bermuda dele. Que pauzão! Moreno, grosso, peludo. Abri a bermuda dele e me ajoelhei para mamar.Quando me aproximei senti aquele cheiro maravilhoso de pau de macho. Sedento, coloquei logo na boca. Ele agarrava meu cabelo com uma mão e fumava com a outra. O cheiro de maconha misturado ao cheiro de macho estava me deixando louco. 

Ai eu lembrei que Marcinho também estava ali. Eu queria mamar aquele macho também, mas ele não parecia estar com pressa. Fez sinal para eu continuar mamando Fabinho. Ele parecia gostar de observar.

O vai e vem da minha boca quentinha no cacete do Fabinho estava muito bom. Ele gemia vez ou outra e  empurrava minha cabeça pra que eu engolisse seu cacete. De repente ele começou a gemer mais alto e a xingar “isso caralho, tu sabe mesmo fazer isso. Vai porra, assim caralho”. Segundos depois senti as jatadas de leite na minha boca. Leite quente, grosso e salgadinho, Bebi tudo, até a última gota.

Ele tirou o pau melado e meia bomba da minha boca. Eu estava mais puto que nunca e queria muito mais leite, dessa vez o do Marcinho. 

O puto estava com a mão dentro da bermuda batendo uma. Estava excitado em ver o brother dele gozar. Me aproximei para abrir sua bermuda e mamar mas ele não deixou. Ao invés disso me levantou e me empurrou contra a parede. Deu um trago no baseado, me virou de bruços e abriu o zíper da bermuda. Começou a roçar o pau duro no meu cuzinho e eu estava num misto de medo e muito tesão.De repente ele dá uma cuspida nos dedos e os leva até minha bunda. Devagar procura meu buraquinho e começa a rodear ele com os dedos meados de cuspe. Começa então a enfiar um dedo. Meu cuzinho pisca sem parar. Ele coloca mais um dedo e começa um vai e vem. Nesse momento eu já estou completamente entregue e só tenho forças para sussurrar: “me fode gostoso!”.

Na hora Marcinho mete a cabecinha do pau, que entra com dificuldade. Sinto dor misturada com prazer. É uma coisa que não sei descrever, só sentir. Depois que a cabecinha passa, ele começa a empurrar. O pau dele não é tão grande quanto o do Fabinho, deve ter uns 15 cm, mas eu amo! É o tamanho ideal pois entra todinho. Marcinho começa um vai e vem gostoso, enquanto respira ofegante no meu pescoço e eu sinto o cheiro de maconha. “que cuzinho gostosos, aaaah, melhor que buceta” ele geme enquanto mete. Eu só consigo empinar o cu pra que o pau entre ainda mais fundo. Estou prestes a gozar quando algo maravilhoso acontece: Fabinho se ajoelha, entra por baixo das minhas pernas e começa a me chupar, E lá estou eu, sendo fodido pele a pele por um e sendo chupado por outro. Quando acho que vou explodir de tesão acabo gozando, jatadas e jatadas na boca do Fabinho. Percebo que Marcinho também está gozando e sentir sua porra jorrando dentro de mim me deixa ainda mais realizado. 

Fabinho não engole minha porra, cospe na calçada mas eu não ligo. Marcinho tira o pau melado do meu cu e sobe a bermuda. Os dois reacendem o baseado. Fabinho fala “se contar pra alguém eu me mato” e ambos somem na escuridão.

Eu ali, todo gozado, levanto minha calça e caminho de volta pra casa.

O gosto do pau deles na boca, a porra escorrendo do meu cuzinho, o cheiro de maconha impregnado. A vontade que tenho é de nunca mais tomar banho só para não perder esse cheiro.

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