Conto gay: Saciei a vontade que o meu colega de trabalho estava de comer um cara

Sexta-feira, eu e o pessoal do trabalho fomos tomar uma cervejinha depois do trabalho. Meu nome é Hugo, tenho 20 anos e sou alto e magro, um twink. Sou gay mas não falo sobre minha sexualidade no trabalho porque trabalho com TI e o pessoal é meio escroto.

Chegamos no barzinho umas sete horas. Cerveja vai, cerveja bem, o papo esquenta. Os caras falando sobre mulher, sobre sexo e sobre putaria. Um deles, Rafael, jogou na roda um assunto polêmico: quantos dos que estavam ali já tinham comido um cuzinho. Apenas um deles, o Roberto, falou que sim. Os demais tinham vontade mas as mulheres não liberavam.

Um a um os caras do trabalho foram indo embora. Até que sobramos só eu e o Rafael. Eu não estava bêbado, mas ele estava. Rafael é mais velho que eu, tem 24 anos. É parrudo, altura mediana e gato. Tem o peitoral peludo e as pernas também (amo homem peludo).

Já ia dar meia noite, Rafael estava bêbado e eu estava cansado. Falei que ia pra casa e chamei ele pra dormir lá, já que eu morava perto e ele morava longe, ia ser cansativo voltar tão tarde. Ele aceitou.

Chegamos no meu apartamento em dez minutos. Assim que cheguei ele sentou no sofá. Fui até a cozinha e quando voltei ele estava só de cueca. "Espero que não se importe, eu durmo assim", ele disse.

"Claro que não, fica a vontade", respondi.

Me pau começou a endurecer ao ver aquele homem gostoso e peludo só de cueca no meu sofá. Tentei disfarçar. O desgraçado colocou a mão dentro da cueca e começou a acariciar o pau. "Cara, que tesão", ele disse. "Queria muito foder agora"

Eu não conseguia parar de olhar para a cueca dele. E ele percebeu. Começou a se tocar, eu senti o pau dele crescendo na cueca. Eu estava hipnotizado... Ele me olhou com cara de safado, não disse, nada, apenas fez um sinal com a cabeça para que eu chegasse mais perto.

Eu estava mais solto por causa da cerveja. E queria muito sentir o gosto daquele pau.
Me aproximei. Ele tirou a mão da cueca e abriu as pernas. Me ajoelhei entre as pernas dele e comecei a lamber a cueca dele. O pau já estava duro, mas eu queria sentir o aroma daquela cueca mais um pouco. Puro cheiro de macho.
Depois de uns minutos curtindo, baixei a cueca do Rafael. A pica dele devia ter uns 15 centímetros. Peluda, saco grande e grossa. A cabeça roxa, levemente coberta pelo prepúcio. Quando o puxei, vi a bela cabeçona pedindo para ser chupada. Cai de boca. Ele agarrou com força no meu cabelo e enfiava o pau goela abaixo. Como não era muito grande, entrava tudo. Ele estava fodendo minha boca com gosto.

Após alguns minutos, tirei o pau da boca, tomei ar e falei "Me come cara, trepa em mim".

Ele não falou nada, só levantou do sofá, me jogou de bruços no sofá e baixou minhas calças e as cuecas. Achei selvagem, estava amando. Empinei meu cuzinho, ele cuspiu e começou a dedar. "Caralho, que delícia", gemi.

"Tem camisinha?", ele perguntou. "Quero te sentir sem, se você curtir", eu respondi.

Foi só eu falar isso que ele se transformou. Enfiou o pau quase que duma vez. Eu estava amando aquele vai e vem. O peso do corpo dele no meu, o hálito de cerveja, os gemidos de macho no meu ouvido.

Foi então que ele fez algo que eu não esperava. Levou  uma mão até meu pau e começou a acariciar. Ser fodido por um hétero gostoso e ainda ser acariciado? Eu estava no céu. Gozei no sofá todinho, ele gozou logo em seguida no meu cuzinho. Ele tirou o pau de dentro e eu senti o leite do Rafael escorrendo do meu rabo. O safado gostou da cena, começou a enfiar o dedo no meu cu gozado e ficou acariciando por um tempo.

Depois de uns minutos, fui tomar banho. Quando voltei, Rafael estava dormindo no sofá peladão. Fiquei contemplando a cena um tempo e fui pra cama.

No outro dia ele fingiu que nada tinha acontecido. Mas desde então transamos frequentemente no banheiro da empresa no sigilo. O mais gostoso é ouvir ele se gabar para os outros caras que agora encontrou uma mina que libera o cuzinho pra ele.

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