Fiz bareback na academia com o hétero marrento
Sou o Cauê, tenho 19 anos e vou contar o que aconteceu comigo semana passada na academia.
Estou indo na academia já tem três meses. Sou alto, branco e magro. Quero ganhar corpo mas a verdade é que não tenho tipo físico pra isso e nem me esforço na malhação. O que mais gosto da academia é observar de canto de olho aquele monte de homem gostoso suado e fazendo caras e bocas pra malhar.
É complicado ser safado e frequentar academia porque qualquer descuido e o pau já endurece. Quando vou até o vestiário é uma perdição aquele monte de homem gostoso pra lá e pra cá.
Sempre tento me controlar porque só tem hétero naquele lugar e se algum deles notar o meu tesão é capaz de eu tomar uma surra. Mas aproveito do jeito que dá.
Outro dia, por exemplo, entrei no vestiário e estava quase vazio, só tinha um gostoso tomando banho. Reparei as coisas dele jogadas no chão, inclusive a cueca dele. Branca, slin, suadinha. Olhei para os lados, não tinha ninguém. Coloquei a cueca no bolso, sai dali e fui pra casa.
O puro cheiro de macho e de pau. Bati tanta punheta com aquela cueca na cara que quase desidratei. Mas o meu relato não é sobre essa delícia. O meu relato é sobre o Douglas.
Douglas é um carinha que frequenta a academia. Ele é mais baixo que é, deve ter 1,70. É moreno cafuçu, tem um braço todo tatuado, bigodinho e cabelo na régua. Um tesão! Adoro esses caras com jeito de malandro.
Douglas tem namorada pelo que soube quando stalkeei ele. Mas uma coisa é fato: ele sempre ficava me encarando. No começo achava que era porque ele desconfiava que sou gay e ele era homofóbico, por isso eu desviava o olhar.
Mas com o passar das semanas, resolve sustentar o olhar. E assim ficou por dias, nós apenas trocando olhares.
Semana passada entre no banheiro e ele estava no mictório mijando. Me esforcei pra não olhar, mas quando ele me viu se virou ainda com o pauzão a mostra, antes de guardar no shorts.
Pau estava mole, mas foi o suficiente para me deixar duro. Corri para uma cabine e bati uma punheta. O pau dele é escura com a cabeça arroxeada que estava meio para fora e meio para dentro da pele. Ele tem pentelhos, mas aparados. Passei a noite pensando naquele pau.
No outro dia reparei quando ele parou de malhar e foi ao banheiro. Corri atrás. Mais uma vez ele me mostrou o pau de propósito.
Quando isso aconteceu pela terceira vez, parei de ter medo, me aproximei no mictório ao lado, botei meu pau pra fora (que modéstia a parte é lindo e bem rosinha) e comecei a mijar.
O safado do Douglas saiu de perto de mim, entrou em uma cabine e deixou a porta aberta. Fui atrás e entrei também. Quando fechei a porta ele não falou nada, apenas abriu o zíper do shorts e tirou o pau pra fora. Estava duro e havia uma gota de precum saindo da cabecinha.
O pau dele é lindo! Escuro, cabeça roxa, uns 17 cm e cheio de veias. Exatamente como eu achei que seria. O fato de estar suado e com gosto de macho foi o plus que eu precisava. Eu mamei tanto aquele pau que mal conseguia respirar. Minha parte favorita era puxar a pelinha, deixar a cabeça toda exposta e chupar muito. O puto babava demais, o que eu adoro!
Depois de uns minutos dessa delícia, ele me puxa pelo cabelo para cima, me encosta de bruços na parede da cabine. Como sou maior que ele, precisei abaixar um pouco. Empinei um pouco minha bunda, meu cuzinho já estava piscando pra caramba,
Douglas dá uma cuspida na mão e então leva até meu cuzinho. Ele fica girando os dedos ao redor do meu anel antes de meter um dos dedos lá no fundo.
Não sei se ele já comeu cuzinho antes ou se ele está acostumado a dedar buceta, mas é fato que ele sabe o que está fazendo. Os impulsos que ele dá com o dedo na região da minha próstata são sensacionais.
Sem aguentar mais de tesão, sussurro: me penetra! Mete em mim!
Douglas cospe mais uma vez na mão, umedece seu pau e leva aquela cabeça babada até a entrada rosada do meu cuzinho super apertado.
O safado não tem piedade! Após a cabeça entrar ele começa a meter sem dó, como se esperasse por aquilo há muito tempo. Ouço os gemidos roucos dele e por um segundo até esqueço que estamos em um banheiro.
Quanto mais gostoso fica, mais o Douglas intensifica a metida. Quase como um animal selvagem sedento por sexo sujo.
E então, talvez por causa do tesão que ele estava sentindo, ele leva uma de suas mãos até meu pau e começa a me punhetar. A mão dele é tão cheia de calos e a pegada é tão foste que eu nunca tinha sentido uma punheta tão gostosa. Gozo toda a parede da cabine.
Douglas goza em seguida, bem lá no fundo do meu cuzinho.
Sem dizer uma palavra sequer, ele tira o pau melado de dentro de mim, sobe os shorts, abre a cabine e sai. Eu fecho a cabine e fico lá, encostado de bruços na parede mais um pouco sentindo o gozo dele escorrer pela minha bunda, completamente maravilhado com a delícia que é ser comido por um hétero na brotheragem.
Essa semana vi Douglas 3 vezes na academia. Ele me vê mas não fala comigo e não troca mais olhares. Não fico chateado, ele precisava daquele sexo, daquele cuzinho e eu fico feliz de ter sido o felizardo.
Em todo caso, quem sabe um dia ele não precise de novo, né? Torço por isso enquanto me masturbo pensando naquele pau dentro de mim.
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