Incesto gay: a noite em que transei com meu irmão mais velho


 Me chamo Lucas e sou adolescente. Tenho corpo magro, sou branco e tenho cabelos castanhos. O que eu vou contar aqui começou ano passado, numa noite que eu jamais vou esquecer.


Divido o quarto com meu irmao mais velho, o Gui. Ele tem 21 anos, já está na faculdade. Eu descobri que era gay por causa do Gui. Sempre ficavámos pelados na frente um do outro, tomávamos banho untos e pra mim era normal. Mas quando entrei na adolescência eu comecei a reparar no corpo dele pelado. Nos pentelhos que ele tinha, no pau que era muito diferente do meu, maior e mais grosso.

Rapidamente percebi que eu era uma putinha. Tudo relacionado ao meu irmão me excitava demais. As pernas peludas dele, o suvaco peludo. Eu tentava lutar muito contra aquele desejo, me sentia sujo e errado, mas era mais forte que eu.

Um dia ele chegou em casa, tirou toda a roupa e correu pro banho. Eu tentei me controlar mas não consegui. Corri lá, peguei a cueca usada dele e comecei a cheirar. O cheirão de rola me deixou tremendo. Meu pau começou a babar pela primeira vez. Deixei a culpa de lado e me rendi aquele desejo.

Percebi que ele tinha deixado a porta do banheiro entreaberta. Com cuidado, fui espiar na brecha. Ele tava se masturbando, com o pauzão e os pentelhos cheios de espuma. Levei a cueca dele até o nariz e comecei a cheirar. Com a outra mão comecei a alisar meu pau, cada vez mais e mais forte. Gozei dentro da cueca, fiquei todo meladinho.

Corri devolver a cueca dele lá junto com as roupas e deitei na cama pra ele não perceber que eu tava gozado.

O safado saiu do banho peladão, balançando o mastro. Eu tentava não manjar, mas era inevitável. ele acabou percebendo.

Fomos dormir. Assim eu fiquei  por mais de um ano cheirando a cueca e as meias dele e batendo uma todo dia, as vezes espiando ele no banho quando dava. O tesão pra consumar o incesto gay só aumentava.

Um dia ele chegou do futebol, ficou pelado como de costume, foi pro banho. Eu corri pegar a cueca dele, deitei na cama e fechei os olhos e comecei a cheirar aquela cueca branca com cheiro de pau.

Pra minha surpresa ele volta do banho (deve ter esquecido algo) e flagra a cena. fiquei petrificado. Ele não falou nada.

Deixei a cueca dele no chão e deitei, fingindo que estava dormindo. E se ele contasse aos nossos pais? E se nunca mais ficasse pelado na minha frente? Como eu ia conseguir domar aquele tesão dentro de mim?

Acabei adormecendo. De madrugada acordei assustado no escuro. Uma mão estava na minha barriga, descendo sentido a minha virilha. Uma voz sussurrou "relaxa e curte". Era ele1 era o meu irmão.

Ele desceu a mão grande até dentro da minha cueca e começou a alisar meu pau. Deitou do meu lado, pegou minha mão e colocou na barriga dele. Num misto inexplicável de medo e tesão, desci a mão e coloquei dentro da cueca dele. Sentir aquele pau enorme na minha mão era o sonho da minha vida. 

Comecei a masturbar ele. Ele gemia baixinho. Mas eu queria mais! Desci até a cueca dele, abaixei. Coloquei a minha boquinha no pau do meu irmão mais velho e comecei a chupar como se tivesse nascido pra isso. Tava escuro, então eu não estava com vergonha.

Ele agarrou no meu cabelo e começou a me guiar e a se contorcer. A rola dele era muito mais gostosa do que eu imaginava. Mamei com gosto até sentir que ele estava jorrando gala quente na minha boca. Um leite grosso, com o gosto mais inesquecível que já senti. Engoli cada gota.

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Depois que terminei, ele levantou a cueca. Achei que ia pra cama dele, mas não. Ele pediu pra que eu deitasse em cima dele, de costas pra ele. Obedeci. Ele devagar abaixou minha cueca e começou a me punhetar, enquanto pressiona meu corpo junto ao dele. Como eu era virgem e tava explodindo de tesão, gozei rápido.

Ele me deitou de lado, levantou e foi pra cama dele sem falar nada. Eu dormi daquele jeito mesmo, pelado e gozado. Me sentindo totalmente realizado.


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